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O novo consumidor e a rota de investimentos na indústria do sono

Dormir virou um mercado atrativo, além de ser uma recente preocupação do novo consumidor.




Dormir virou um mercado atrativo, além de ser uma recente preocupação do novo consumidor. Somente nos Estados Unidos, a indústria do sono movimenta US$ 40 bilhões por ano, com crescimento anual de 8%, segundo uma pesquisa realizada pela Mckinsey.

No Brasil, um levantamento feito pela Associação Brasileira do Sono mostra que cerca de 80% da população tem problemas de insuficiência no sono. Quando olhamos este mercado, em especial o setor da indústria de colchões, vemos uma movimentação de aproximadamente R$ 7 bilhões por ano.

Poucas horas dormidas, perturbações como insônia, apneia e síndrome das pernas inquietas, todas motivadas pelo estresse da vida moderna fazem com que a indústria do sono viva a chamada era de ouro. Há uma década, ajudar a dormir era sinônimo de medicamentos, mas estes, hoje em dia, representam 65% do mercado do sono.

Nos últimos três anos, vimos a explosão de aparelhos tecnológicos, como rastreadores do sono, aplicativos e luzes, entre outros que auxiliam as pessoas a dormirem e a permanecerem por mais tempo adormecidas. Mais recentemente, no entanto, a tendência mudou para produtos de baixa tecnologia, como cobertores pesados, edredons com temperatura e travesseiros com capuzes para bloquear a luz, entre outros itens.

Ao que tudo indica, finalmente há um entendimento de que a tecnologia é a causadora do estresse e da insônia, além de oferecer um benefício em curto prazo e, por isso, os consumidores estão indo na direção de produtos e serviços exigentes com resultados comprovados. E isso se basta num bom colchão, desde que ele tenha inovação.

Mais que “truques” de tecnologias, os clientes querem, por exemplo, uma espuma de colchão específica, com ingredientes ativos e endossos de médicos, ou seja, que tragam o benefício prometido e em longo prazo.

Por conta disso, vemos um mercado ascendente nesta indústria e cada vez mais constatamos a ampliação do varejo de colchões. O sono se tornou um investimento atraente e, diante de um novo perfil de consumidor, muito mais exigente e preocupado com a saúde, as oportunidades e aspectos de diferenciação estão sendo filtrados para garantir a sustentabilidade do negócio em longo prazo, além de suprir uma nova necessidade das pessoas: dormir melhor.

*Por Carlos Garcia, co-fundador da Emma Brasil, startup global voltada à tecnologia do sono

Fonte: IT Fórum

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